segunda-feira, 26 de março de 2007
sábado, 17 de março de 2007
All I Wanna Do is Find a Way Back Into Love
seu par, caiu no anonimato, a maior desgraça para um astro pop. Alex defende um troquinho aqui e ali, cantando com play-back em festinhas de mulheres que eram adolescentes nos anos 80. Engraçadíssima a cena em que ele tem dores musculares ao rebolar da forma que fazia no passado. A grande chance de retomar a sua carreira era se ele conseguisse fazer uma música para a Cora Corman (Haley Bennet), uma espécie de Britney Spears (não a que ficou careca recentemente) ou de uma Christina Aguillera. Se Cora gostasse da música iria gravá-la em seu novo álbum e o sucesso voltaria a acontecer na vida de Alex. O problema é que ele não escrevia letras há mais de uma década e tinha o prazo de poucos dias para entregar a música para a rainha dos adolescentes, Cora Corman. Por um acaso, Sophie Fisher (Drew Barrymore), estava regando as plantas do apartamento enquanto Alex compunha a música. Ganha um chocolate quem adivinhar quem irá se revelar uma compositora talentosíssima. A parceria de Sophie e de Alex não vai se limitar ao mundo musical, é claro. Uma comédia romântica que não tem nada de original. Hugh Grant não é um grande ator, mas é de uma simpatia ímpar. O mesmo se aplica a Drew Barrymore. O roteiro é previsível. No entanto, as coisas funcionam, diria que mais do que isto, agradam. Você sai mais leve da sala de cinema. Ah, e não chegue tarde, pois a seqüência de abertura que é um clipe da banda à qual Alex pertencia (e que já está disponível no You tube) tem todos os trejeitos sonoros e coreográficos dos anos 80."sexta-feira, 16 de março de 2007
Why can´t I breathe?
Gravity
Gravity - By John Mayer
Gravity is working against me
And gravity wants to bring me down
Oh I'll never know what makes this man
With all the love that his heart can stand
Dream of ways to throw it all away
Oh Gravity is working against me
And gravity wants to bring me down
Oh twice as much aint twice as good
And can't sustain like one half couldIt's wanting more
That's gonna send me to my knees
Oh gravity, stay the hell away from me
And gravity has taken better men than me (Now how can that be?)
Just keep me where the light is
Away from all the dark
Keep me where the light is
domingo, 11 de março de 2007
Seção Pipoca II - Concluído
Como hoje não estou muito para comentários, vou deixar o André escrever por mim. :)
Enjoy!
[...]
Não vou negar que fiquei com o pé atrás até ver o filme. A crítica lá fora desceu o pau, e Mark Steven Johnson já tinha deixado a peteca cair feio quando fez Demolidor. Mas depois de quase um ano de atraso, o resultado foi um filme cheio de ação e bem legal.
Fantasma. O visual é definitivamente do Danny Ketch (graças a Deus), mas a origem, a caracterização e a trama seguem mais fiéis à linha do Motoqueiro Fantasma original. Pra muita gente isso é o ideal, mas pouca gente ainda lembra da história de Johnny Blaze. É o mesmo que fazer um filme do Flash com o Barry Allen como personagem principal... sempre vai ter alguém para reclamar.Como adaptação, filme é muito bom. Introduz o personagem, os efeitos estão bem legais e tem ação de sobra. O panteão de vilões é meio fraquinho, mas não chega a atrapalhar o andamento do filme. A trilha sonora, que varia de Carpenters a Ozzy Osbourne, também é muito boa.
sábado, 10 de março de 2007
Other Side Of The World
quinta-feira, 8 de março de 2007
Breathe (2 A.M.)
Sing it if you understand.
sábado, 3 de março de 2007
O Essencial é Invisível aos Olhos

Pequeno Príncipe e a sua amada flor (que tem garras!)
Parte interna do Teatro Amazonas. Lindo né?
Teatro Amazonas
Olhuda: 'Será que ela tá aí dentro do caminhão?'
Pessoas felizes tirando foto: Quase fomos interrompidas por duas crianças e um balão encantado.
Luana distribuindo os brindes do sorteio: Nem eu sabia que tinha um... (A foto tá tosca assim mesmo)
sexta-feira, 2 de março de 2007
Pipoca, Cinema e Prejuízo
Happyness). Eu não vou fazer um comentário enorme sobre o filme, até porque os críticos já fizeram isso, e cá entre nós, não sou muito boa nessa área. Meu negócio com o cinema é bem complicado. Gosto de vários gêneros de filmes, desde os 'água com açúcar' até alguns patéticos de terror que me fazem acender a luz do quarto sem abrir a porta, esticando meu braço procurando o interruptor. No meu ponto de vista, o filme é ótimo, é uma espécie de 'gás' pras pessoas que pensam em desistir da luta quando se vêem numa situação crítica, como a do personagem Chris Gardner, que não desistiu da luta e acreditou que um dia ele poderia chegar ao topo - E chegou! Me inspirei demais nesse homem, putz! Me controlei pra não chorar (falando nisso sou uma manteiga derretidíssima e chorar se tornou fácil pra mim, de uns anos pra cá), mas quando chegou a cena que o Chris e o filhote dele tiveram que dormir no banheiro do metrô. Aff. Meu coração parou. A forma como o Chris brincou com o filho e o fez usar a imaginação, para não perceber a dura realidade que se encontravam, foi de matar. Por isso que as crianças são seres especiais... Nada nem ninguém consegue tirar uma coisa que, com exceção de alguns adultos, só elas tem - Imaginação. Confesso que ainda estou viajando... Esse filme sinceramente me mostrou que não podemos abandonar os nossos sonhos, e pra minha infelicidade, mas pura certeza, nada vem de graça. Nada mesmo. As coisas se concretizam após muito esforço, sofrimento e trabalho duro. O cara mal dormia! Um dia eu chego lá...E se vai mais uma noite...