domingo, 11 de março de 2007

Seção Pipoca II - Concluído

Bom, mais um filme da minha listinha.
Como hoje não estou muito para comentários, vou deixar o André escrever por mim. :)
Enjoy!
[...]


Finalmente, Nicolas Cage conseguiu participar de uma adaptação de quadrinhos. Pra quem não sabe, o ator é fã declarado da nona arte, fato que fica óbvio quando se considera a origem de seu sobrenome artístico (citação ao personagem da Marvel, Luke Cage).
Não vou negar que fiquei com o pé atrás até ver o filme. A crítica lá fora desceu o pau, e Mark Steven Johnson já tinha deixado a peteca cair feio quando fez Demolidor. Mas depois de quase um ano de atraso, o resultado foi um filme cheio de ação e bem legal.
A história retrata um amálgama dos dois personagens que dirigiram a moto infernal desde a criação do Motoqueiro Fantasma. O visual é definitivamente do Danny Ketch (graças a Deus), mas a origem, a caracterização e a trama seguem mais fiéis à linha do Motoqueiro Fantasma original. Pra muita gente isso é o ideal, mas pouca gente ainda lembra da história de Johnny Blaze. É o mesmo que fazer um filme do Flash com o Barry Allen como personagem principal... sempre vai ter alguém para reclamar.
Como adaptação, filme é muito bom. Introduz o personagem, os efeitos estão bem legais e tem ação de sobra. O panteão de vilões é meio fraquinho, mas não chega a atrapalhar o andamento do filme. A trilha sonora, que varia de Carpenters a Ozzy Osbourne, também é muito boa.
Outro que dá as caras no filme é Sam Elliott (o General Ross do Hulk) no papel de zelador do cemitério, uma espécie de mestre do Motoqueiro Fantasma.
Vocês não iriam acreditar na quantidade de vezes que o Freitas falou Johnny Cash ao invés de Danny Ketch quando estava explicando para um amigo a diferença dos dois Motoqueiros Fantasmas.


*Por: André Freitas retirado do site:

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